"Uma obra clássica da arte brasileira que permanece viva na memória afetiva dos curitibanos"
— Rodrigo Fornos, diretor
O Grande Circo Místico é uma releitura musical da obra-prima composta por Chico Buarque e Edu Lobo especialmente para o Balé Teatro Guaíra em 1983.
Nesta versão, a trajetória da dinastia circense é contada através de icônicas músicas da MPB, interpretadas por um grupo coral de cantores profissionais acompanhados por quarteto musical.
A obra conta a história de uma dinastia circense que atravessa gerações, começando em uma corte europeia e se transformando em um dos maiores circos do mundo.
Tudo começa quando o médico da Imperatriz Tereza, antes de morrer, passa o diploma e o ofício para o filho, Frederico Knieps. Este, desinteressado em seguir as atividades do pai, foge em busca de uma nova aventura e conhece Agne. Juntos, iniciam a dinastia do Circo Knieps.
Nesta releitura apresentada na Capela Santa Maria, a trajetória do circo é contada através de icônicas músicas da MPB, interpretadas por um grupo coral formado por cantores profissionais, acompanhados por um quarteto musical composto por piano, teclado, baixo e bateria.
"O Grande Circo Místico está profundamente ligado à memória afetiva dos curitibanos, que lotaram todas as apresentações ao longo dos anos. Faremos um espetáculo musical explorando vozes harmoniosas para proporcionar uma experiência sensorial única, além de perpetuar uma obra clássica da nossa arte", ressalta Rodrigo Fornos, diretor e produtor do espetáculo.
A obra de Chico Buarque e Edu Lobo foi encomendada pelo Balé Teatro Guaíra em 1982 e estreou nacionalmente em março de 1983, no Guairão. A inspiração veio do poema surrealista de Jorge de Lima, "O Grande Circo Místico", escrito em 1938 e publicado no livro A Túnica Inconsútil.
O roteiro para o balé foi criado por Naum Alves de Souza, com coreografias de Carlos Trincheiras. A trilha sonora original, com arranjos de Edu Lobo e Chiquinho de Moraes, é considerada uma das mais importantes e marcantes da música brasileira de todos os tempos.
Vozes imortais de Milton Nascimento, Zizi Possi, Gilberto Gil, Simone, Tim Maia, Jane Duboc, Gal Costa, além de Chico e Edu, gravaram as canções que continuam vivas até os dias de hoje.
Cantores profissionais interpretam as icônicas canções de Chico Buarque e Edu Lobo, explorando vozes harmoniosas para uma experiência sensorial única.
Formação instrumental composta por piano, teclado, baixo e bateria, criando arranjos contemporâneos que respeitam a essência da obra original.
A acústica privilegiada do espaço potencializa a experiência musical, criando uma atmosfera intimista e envolvente.
Repertório que atravessa gerações, mantendo viva uma das trilhas sonoras mais importantes da música brasileira.
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